Embora seja impossível acessar a massa cada vez maior de todos os dados que circulam pela Internet com precisão, uma estimativa matemática aproximada, conduzida pelo físico Russel Seitz, concluiu que tudo isso equivale a cerca de 50 gramas ou o peso de um morango grande.
É claro que este cálculo leva em conta apenas os bilhões de bilhões de elétrons que se movem através da fiação, servidores, dispositivos e outros condutos que permitem o uso da Internet, e não esses condutores em si.
Acredite, o nome anterior do Google, na tradução, era algo como “massagem nas costas”. Não, não estamos brincando e aqui está a história. Em agosto de 1996, os cofundadores Larry Page e Sergey Brin lançaram a primeira versão do mecanismo de busca do Google no site da Universidade de Stanford, que na época chamava-se “Backrub”.
Compreensivelmente, o nome foi mudado apenas um ano depois, em 1997, para o familiar “Google”, que é uma peça no termo matemático “googol”, significando o número 1 seguido por 100 zeros.
Como é o caso da maioria das invenções, a Internet é o resultado de séculos de pensamento científico e realização. A ideia da Internet foi concebida pela primeira vez logo após a descoberta da eletricidade, há mais de um século.
Grandes cientistas em todo o mundo, como Nikola Tesla, Vannevar Bush e Paul Otlet, previram que eventualmente seríamos capazes de aproveitar o poder dos elétrons para comunicação sem fio.
Embora a Internet de alta velocidade esteja amplamente disponível em muitos países, as velocidades reais diferem de país para país. De acordo com as estimativas mais recentes, a Coreia do Sul, Suécia, Noruega e Japão se orgulham de ter as conexões de Internet mais rápidas do mundo.
A velocidade média na Coreia do Sul, líder da lista, é de 26,7 megabits por segundo (Mbps), que é muito mais rápida que os 18,7 Mbps comuns nos Estados Unidos, por exemplo.
Em 2011, o Google estimou que temos aproximadamente 5 milhões de terabytes de dados estáticos armazenados permanentemente na Internet. Isso inclui todas as informações em todos os sites, e-mails, etc. No mesmo ano, os matemáticos calcularam que toda essa abundância de informações pesa menos do que uma quantidade minúscula do menor grão de areia imaginável.
Mesmo se levarmos em conta que, nos últimos anos, o crescimento da Internet foi significativo, o peso seria o mesmo.
Com a multiplicidade de servidores, dispositivos e condutores conectados à Internet, estimou-se, em 2011, que, na execução da Internet, seriam necessários 50 milhões de cavalos de potência.
Um cálculo alternativo também estimou que a quantidade de eletricidade necessária para abastecer a Internet por um ano é igual à saída de oito grandes reatores nucleares, ou 1,8% do consumo anual de eletricidade nos EUA. Ambas as estimativas são certamente incompreensíveis.