Você já se perguntou como era fazer parte do império asteca que floresceu no que é o México hoje? O império asteca foi um dos maiores e mais poderosos da América pré -colombiana. Era um império marcado por sua arte, cultura e arquitetura avançadas. Neste artigo, aprenderemos um pouco sobre o império asteca e descobriremos o esplendor e a beleza de seu povo e civilização.
O império asteca era um império localizado no que agora é a América Central e do Norte. Ele tinha seu centro no vale do México, onde hoje é a Cidade do México. Este império foi um dos mais poderosos e influentes da América pré -colombiana. No seu auge, o império asteca estendeu seu controle sobre uma grande região que incluía a maior parte do México e partes da Guatemala, Belize, El Salvador e Honduras. O Império Asteca foi fundado por volta do século XIII e floresceu até a conquista espanhola de 1521.
Durante esse período, os astecas desenvolveram uma cultura única com sua própria arte, arquitetura e mitologia. Os astecas também eram conhecidos por suas técnicas agrícolas avançadas, o que lhes permitiu manter uma grande população.
O império asteca foi o último dos grandes impérios mesoamericanos. Os maias e os toltecas o precederam. Os astecas eram um povo nômade que emigrou de sua terra natal, no norte, para o vale do México, no sul. Eles estabeleceram sua capital, Tenochtitlan, no século XIV. Os astecas eram um povo poderoso e foram capazes de conquistar e subjugar outras tribos, criando assim um império que atingiu seu pico no século XVI.
Os astecas eram conhecidos por sua habilidade militar, sua percepção política e devoção religiosa. Eles também eram uma sociedade muito organizada e burocrática, com um complexo sistema de impostos e comércio. Na época da conquista espanhola, o império asteca havia conquistado a maior parte do centro do México e partes da Guatemala, Belize, El Salvador e Honduras. O império asteca foi derrotado pelos espanhóis em 1521 e o último governante asteca, Cuauhtémoc, foi executado em 1525.
Acredita -se que os astecas emigraram do norte para o vale do México no século XII. Eles eram um povo nômade e se estabeleceram no vale do México no século XIV. Os astecas eram uma sociedade muito organizada e hierárquizada:no topo da hierarquia social asteca estavam os nobres, os sacerdotes e os militares, seguidos pelos comerciantes e artesãos e, por último, os camponeses.
Os astecas eram um povo religioso e sua religião era baseada no culto de deuses e deusas. Eles acreditavam no poder do sacrifício (inclusive humano) e na vida após a morte.
Os astecas viviam em aldeias divididas em quatro áreas diferentes: a praça, o templo principal, o mercado e as áreas residenciais. A praça era o centro da vila e era usada para cerimônias religiosas e festivais. O templo principal era o lar dos deuses e usado para sacrifícios e rituais. O mercado era o local onde os moradores compravam e vendiam mercadorias.
O comércio também figurava entre uma das principais atividades da economia asteca. Em grandes mercados, como o de Tlatelolco, pessoas realizavam trocas de artesanatos, alimentos, pequenos animais, utensílios e ervas medicinais. Além de realizarem o comércio através do escambo, também utilizavam a semente do cacau como uma moeda de troca.
Nas áreas residenciais viviam os moradores. Cada aldeia tinha seu próprio governo, liderado por um governante que tinha o apoio de um conselho de anciãos. O governo era responsável por aumentar os impostos, manter a ordem pública e organizar festivais e cerimônias.
Ao longo da expansão do povo asteca, a agricultura foi se tornando a sua principal atividade econômica. Mesmo habitando uma região com terrenos alagados, desenvolveram técnicas agrícolas que superavam as limitações naturais da região. Uma interessante técnica agrícola desenvolveu-se com a construção das chinampas.
As chinampas eram grandes esteiras de junco sustentadas por hastes fixadas no fundo dos lagos. Na superfície da chinampa era depositada a fértil lama encontrada no fundo dos lagos. Dessa forma foi possível ampliar a produção agrícola. Além disso, os astecas também utilizaram de canais de irrigação que tornavam possível o plantio em regiões menos férteis.
A religião era uma parte importante da vida asteca e seus deuses e deusas tinham um papel importante em sua cultura. Os astecas acreditavam no poder do sacrifício e faziam sacrifícios humanos para apaziguar seus deuses. Eles também acreditavam em uma vida após a morte e pensavam que suas almas seriam levadas para um eterno lugar de paz e satisfação. Os astecas acreditavam em muitos deuses e deusas e todo Deus ou deusa tinha um papel específico na religião asteca.
Alguns dos deuses e deusas mais importantes eram Quetzalcóatl, Deus da fertilidade e da vida; Huitzilopochtli, Deus da guerra e o sol; Tezcatlipoca, Deus da morte e destruição; e tláloc, Deus da chuva e fertilidade.
Os astecas possuíam uma rica mitologia que estava entrelaçada com sua religião e cultura. Muitos dos deuses da mitologia asteca tinham funções e histórias específicas associadas a eles. Uma das histórias mais importantes da mitologia asteca é a de Quetzalcóatl, considerado o deus da fertilidade e da vida e o responsável pela criação do mundo e de todos os seus habitantes.
Ele também foi responsável por trazer o conhecimento da agricultura aos astecas e ensiná-los a cultivar. Outra história importante da mitologia asteca é a de Huitzilopochtli, o deus da guerra e o sol e foi responsável por dirigir os astecas em campanhas militares. Ele também foi responsável por ajudar os astecas a derrotar seus inimigos.
Os astecas eram uma civilização muito avançada e eram conhecidos por sua arte e arquitetura. Possuíam um estilo artístico único que era caracterizado por seus intrincados designs e cores brilhantes. Eles também construíram grandes templos decorados com esculturas e murais.
Os astecas também eram conhecidos por suas técnicas avançadas de engenharia. Eles construíram sistemas de irrigação complexos que permitiram que eles cultivassem nos arredores agregados do vale do México. Eles também construíram pontes e estradas que conectavam as diferentes regiões do império.
8. Cultura e sociedade astecas
Baseada em uma forte tradição militarista, os astecas possuíam uma organização social vinculada pela posição política e econômica reservada a cada um dos seus membros. O Estado asteca era chefiado por um imperador que contava com o apoio de funcionários na administração das terras e construções do império. No topo da hierarquia social asteca estavam os nobres, os sacerdotes e os militares. Estas três classes exerciam importante papel na manutenção do império, na conquista de novas terras e no contato entre os homens e os deuses.
Logo em seguida estavam os comerciantes e artesãos. Muitos deles eram admirados pela habilidade em dominar complexas técnicas, como a ourivesaria. Estes, além de controlarem uma parte significativa da economia asteca, também circulavam pelo império realizando alguns trabalhos para o Estado e praticando a espionagem. Em razão de sua grande importância, muitos deles não eram obrigados a pagar tributos ao Estado.
A grande parcela da população era composta por camponeses. Estes seguiam as orientações do Estado no cultivo das terras e na construção de obras públicas. Cada camponês, ao se casar, recebia um lote de terras que deveria ser administrado por ele. Em troca do serviço prestado, os camponeses recebiam alimentos, vestimentas e tinham seus filhos introduzidos nas instituições de ensino do governo. No mais baixo estrato da escala social estavam os escravos que, de acordo com a condição que usufruíam, poderiam ascender socialmente.
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Os astecas eram uma sociedade altamente organizada e burocrática e seu governo era chefiado por um governante que tinha o apoio de um conselho de idosos. O governo era responsável por aumentar e aplicar os impostos, manter a lei e a ordem e organizar festivais e cerimônias. Os astecas também tinham um complexo sistema de impostos e comércio que lhes permitia manter seu império. Eles também tinham um exército profissional que usavam para proteger o império e conquistar outras tribos.
O massacre de comerciantes de mexica em Quetzaltepec. No trono, o Imperador Montezuma. Fonte: Wikimedia
Os astecas mantiveram o seu império até 1521, pois, nesse ano, sua capital foi conquistada pelos espanhóis liderados por Hernán Cortés. Os espanhóis chegaram na região em 1519 e iniciaram o processo de conquista e colonização do Vale do México. Os astecas na época eram governados por Montezuma II.
Os espanhóis aliaram-se com outros povos indígenas inimigos dos astecas e formaram um grande exército que atacou Tenochtitlán em 1521. Após a conquista dos astecas, os espanhóis iniciaram a colonização da região sob o nome de Vice-Reino da Nova Espanha.
Fontes: História do Mundo, Civilização Asteca, Mundo Educação