Um grupo de sapos estava viajando pela floresta, quando dois deles caíram em um poço profundo. Quando os outros sapos viram o quão profundo era o poço, eles disseram aos dois sapos que não havia mais esperança para eles.
No entanto, os dois sapos ignoraram seus camaradas e tentaram saltar do poço. Mesmo assim, apesar de seus esforços, o grupo de sapos no topo do poço ainda dizia que eles deveriam simplesmente desistir, pois nunca o conseguiriam.
Eventualmente, um dos sapos prestou atenção ao que os outros estavam dizendo e desistiu, saltando ainda mais para sua morte. O outro sapo, entretanto, continuou a pular o mais alto que podia. Mais uma vez, o grupo de sapos gritou para ele evitar a dor da tentativa e desistir.
Ele os ignorou e saltou ainda mais e finalmente conseguiu sair. Quando ele saiu, os outros sapos disseram: "Você não nos ouviu?"
O sapo explicou-lhes que era surdo, e que achava que o estavam encorajando o tempo todo.
Moral da história: As palavras das pessoas podem ter um enorme efeito sobre a vida dos outros. Portanto, pense bem antes de liberar palavras da sua boca – pois pode ser a diferença entre a vida e a morte.
Havia um fazendeiro que vendia manteiga regularmente para um padeiro. Um dia, o padeiro decidiu pesar a manteiga para ver se ele estava recebendo o montante exato que ele pedia. Ele descobriu que não estava, então ele levou o fazendeiro ao tribunal.
O juiz perguntou ao agricultor se ele usava alguma medida para pesar a manteiga. O fazendeiro respondeu: "É verdade, sou primitivo. Não tenho uma medida adequada, mas eu tenho uma escala".
O juiz respondeu: "Então como você pesa a manteiga?"
O fazendeiro respondeu: "Meritíssimo, muito antes de o padeiro começar a comprar manteiga comigo, eu já comprava pão com ele. Todos os dias, quando o padeiro traz o pão, coloco-o na balança e dou-lhe o mesmo peso na manteiga. Se alguém é culpado aqui, é o padeiro".
Moral da história: Na vida, você colhe somente aquilo que planta. Não tente enganar os outros.
Nos tempos antigos, um rei fazia com que seus homens colocassem uma rocha em uma estrada. Ele então se escondeu nos arbustos e observou para ver se alguém iria mover a rocha para fora do caminho. Alguns dos mais ricos comerciantes e cortesãos passaram e simplesmente desviaram da pedra.
Muitas pessoas culparam o rei por não terem mantido as estradas livres, mas nenhum deles fez nada para remover a pedra.
Um dia, um camponês vinha carregando vegetais. Ao aproximar-se da rocha, o camponês colocou seu fardo de lado e tentou remover a pedra do caminho. Depois de empurrar e esforçar-se, ele finalmente conseguiu.
Depois que o camponês voltou para pegar seus legumes, ele notou uma bolsa debaixo de onde a pedra tinha sido posta. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma mensagem do rei, que explicava que o ouro era para a pessoa que havia tirado a rocha da estrada.
Moral da história: Todo obstáculo que encontramos é uma oportunidade para melhorar nossas circunstâncias, e enquanto os preguiçosos se queixam, outros criam oportunidades através de seus corações, generosidade e vontade de fazer tudo.
Era uma vez um homem que encontrou uma borboleta que estava começando a sair de seu casulo. Ele se sentou e observou a borboleta por horas, enquanto lutava para sair através de um pequeno buraco. Então, de repente, a borboleta parou de fazer força e parecia que estava presa.
Com isso, o homem decidiu ajudar a borboleta a sair. Ele pegou uma tesoura e cortou o pedaço restante do casulo. A borboleta então emergiu facilmente, embora tivesse o corpo inchado e pequenas asas murchas.
O homem se sentou lá esperando as asas se ampliarem para suportar a borboleta. No entanto, isso nunca aconteceu. A borboleta passou o resto de sua vida incapaz de voar, rastejando com pequenas asas e um corpo inchado.
Apesar do coração amável do homem, ele não entendia que o casulo restritivo e a luta que a borboleta precisava enfrentar para sair do pequeno buraco eram o modo que Deus tinha de forçar o fluido do corpo da borboleta em suas asas para que pudesse voar, uma vez que estivesse fora do casulo.
Moral da história: Nossas lutas nos ajudam a desenvolver nossos pontos fortes. Não há vitórias sem lutas, por isso é importante que enfrentemos desafios por conta própria e não depender da ajuda dos outros o tempo todo.
Havia uma menina cega que se odiava todos os dias pelo fato de não poder enxergar. A única pessoa que ela amava era seu namorado, pois estava sempre com ela. Certa vez ela disse que se pudesse ver o mundo, então se casaria com ele.
Um dia, uma pessoa doou um par de olhos para ela - agora ela podia ver tudo, inclusive seu namorado. Seu namorado amoroso perguntou a ela, "agora que você pode ver o mundo, você se casará comigo?"
A mulher ficou chocada ao ver que seu namorado também estava cego e se recusou a casar com ele. Seu namorado se afastou em lágrimas e escreveu uma pequena nota para ela dizendo: "Cuide bem dos meus olhos, querida".
Moral da história: Quando as circunstâncias ao nosso redor mudam, também muda a nossa mente. Algumas pessoas podem não ser capazes de ver o que eram antes, e podem ser até mesmo ingratas.
Algum tempo atrás, um homem puniu sua filha por desperdiçar um rolo de papel de presentes dourado. O dinheiro estava curto e ele ficou bravo quando a criança tentou decorar uma caixa para colocar sob a árvore de Natal.
No entanto, a menina trouxe o presente para o pai no dia de Natal e disse: "Isto é para você, papai".
O homem ficou envergonhado por sua reação exagerada alguns dias antes, mas sua raiva continuou quando viu que a caixa estava vazia. Ele gritou para ela, "Será que você não sabe que quando você dá a alguém um presente, precisa ter algo dentro?"
A menina olhou para o pai com lágrimas nos olhos e chorou; "Oh, papai, não está vazio. Soprei beijos na caixa. Eles são todos para você, papai".
O pai ficou devastado. Ele colocou seus braços em torno de sua filha, e implorou seu perdão.
Pouco tempo depois, a menina morreu em um acidente. Seu pai manteve a caixa dourada em sua cama por muitos anos e, sempre que ele se sentia mal, ele tiraria um beijo imaginário e lembrava o amor da criança que perdera.
Moral da história: Não é ouro nem prata. O amor é o presente mais precioso do mundo.
Fonte: wealthygorilla
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